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Tati Machado perde bebê na reta final da gravidez
Apresentadora estava na 33ª semana de gestação
Por Administrador
Publicado em 14/05/2025 15:16
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Tati Machado perde bebê na reta final da gravide

Apresentadora estava na 33ª semana de gestação

Tati Machado, 33 anos, perdeu o bebê que esperava na 33ª semana de gestação. A apresentadora deu entrada na maternidade na segunda-feira (12) após perceber a ausência dos movimentos do bebê. Até então, a gravidez transcorria de forma saudável e já se encontrava na reta final.

"Infelizmente, foi constatada a parada dos batimentos cardíacos do bebê, por causas que ainda estão sendo investigadas. Diante da situação, Tati precisou passar pelo trabalho de parto, um processo cercado de amor, coragem e profunda dor. Após o procedimento, ela se encontra estável e sob cuidados", informa a nota publicada nas redes sociais da apresentadora, nesta terça-feira (13).

"Agradecemos imensamente o carinho e o respeito de todos. Pedimos que este momento tão delicado seja vivido com a privacidade que Tati, seu marido Bruno e toda a família precisam", conclui o texto.

A apresentadora esperava Rael, fruto do casamento com o diretor de fotografia Bruno Monteiro, e já havia sofrido um aborto espontâneo em 2019.

As principais causas de perda gestacional estão ligadas a condições como:

Diabetes gestacional;

Pré-eclâmpsia;

Trombofilia;

Infecções;

Restrição de crescimento;

Anemia fetal;

Alterações genéticas;

Alterações cardíacas

Algumas causas podem ser mais complexas. De acordo com a obstetra Larissa Cassiano, alterações genéticas e cardíacas são mais difíceis e nem sempre podem ser tratadas durante a gestação. O obstetra Elias Ferreira De Melo Júnior também aponta a trombofilia —uma condição sanguínea que propicia o desenvolvimento de uma trombose— como uma as mais perigosas.

Entre as citadas, a mais difícil de ser investigada é a trombofilia: suas ações vão impactando a placenta muito lentamente e nem sempre se consegue um diagnóstico a tempo de salvar o bebê. 

Elias Júnior, presidente da Comissão Nacional Especializada em Assistência ao Abortamento, Parto e Puerpério da Febrasgo

O parto normal é a melhor via para a chegada de um natimorto. Caetano diz que o correto é respeitar como a paciente quer passar por esse momento, mas que, idealmente, pelos riscos comuns em uma cesariana (por ser uma cirurgia), o melhor é o parto normal, de forma induzida.

Algumas querem ver o bebê, outras não. É importante esclarecer todo o processo para que ela se sinta o mais acolhida possível

Larissa Cassiano, obstetra e mestra em gestação de alto risco pela USP.

Investigação da morte

A placenta é enviada para um estudo histopatológico (análise do tecido). "Dessa forma podemos comprovar se houve alguma coagulação inoportuna que ocluiu (bloqueou) os vasos da placenta", diz Elias Júnior.

Nosso profundo sentimento á Tati Machado e muita força.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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